Aqui se escreve como se pudesse voar. Voos altaneiros, rasantes, titubeantes e nem sempre distantes. Voos sem rota, sem rumo e quase sempre sem arrumo. Voamos nas asas das palavras, enceradas pela inspiração e nunca pela transpiração. Muitas vezes vamos pousar, outras tantas levantar e assim tentar chegar a lado nenhum e a todos os lados, pelas palavras alados”
segunda-feira, agosto 01, 2011
Margens(2)
Logo de pequeno tinha esta propensão para os transportes. Mantém-se até hoje,uma vida feita à volta da roda e das rodas
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