Serão as margens do rio oprimidas ou opressoras? 
E neste rio da vida vivemos ou deixamo-nos arrastar pela vida? 
As respostas podem ser simples ou complexas,mas serão sempre,marcadas pelo que fomos deixando aqui e além, com carinho e às vezes desdém.
Todos partimos de algum lado,todos tivémos uma nascente e margens que vão suportando a nossa correnteza, até ao dia que atingiremos a nossa foz. 
Galgar as margens da vida, romper diques convencionais, varrer preconceitos é uma tragédia e uma bênção. 
Tragédia porque o caminho antes conhecido ficou gravemente afectado e uma bênção porque a descoberta de um novo caminho nos abre horizontes desconhecidos que nos podem fazer mais felizes ou mais infelizes, numa palavra mais simples:VIVER
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