Aqui se escreve como se pudesse voar. Voos altaneiros, rasantes, titubeantes e nem sempre distantes. Voos sem rota, sem rumo e quase sempre sem arrumo. Voamos nas asas das palavras, enceradas pela inspiração e nunca pela transpiração. Muitas vezes vamos pousar, outras tantas levantar e assim tentar chegar a lado nenhum e a todos os lados, pelas palavras alados”
quinta-feira, agosto 04, 2011
Margens (5)
Joselito - O pequeno coronel
O meu primeiro contacto com o cinema, na associação recreativa local, em cadeiras desconfortáveis e com o ruído de fundo dos que iam lendo as legendas para aqueles que não as sabiam ler.
Sem comentários:
Enviar um comentário