Aqui se escreve como se pudesse voar. Voos altaneiros, rasantes, titubeantes e nem sempre distantes. Voos sem rota, sem rumo e quase sempre sem arrumo. Voamos nas asas das palavras, enceradas pela inspiração e nunca pela transpiração. Muitas vezes vamos pousar, outras tantas levantar e assim tentar chegar a lado nenhum e a todos os lados, pelas palavras alados”
terça-feira, agosto 02, 2011
Margens (3)
Pilotando a minha primeira viatura há cinco décadas atrás.
Iniciava assim o caminho que aqui me conduziu,um caminho de veredas e clareiras, de solavancos e planicíes, de correntes fortes e águas mansas,afinal um caminho como tantos outros.
Sem comentários:
Enviar um comentário