Aqui se escreve como se pudesse voar. Voos altaneiros, rasantes, titubeantes e nem sempre distantes. Voos sem rota, sem rumo e quase sempre sem arrumo. Voamos nas asas das palavras, enceradas pela inspiração e nunca pela transpiração. Muitas vezes vamos pousar, outras tantas levantar e assim tentar chegar a lado nenhum e a todos os lados, pelas palavras alados”
quinta-feira, agosto 11, 2011
Margens (9)
A matança de galináceos há 50 anos! Qualquer coisa de premonitório esta coisa de de(penar)!
Sem comentários:
Enviar um comentário