Aqui se escreve como se pudesse voar. Voos altaneiros, rasantes, titubeantes e nem sempre distantes. Voos sem rota, sem rumo e quase sempre sem arrumo. Voamos nas asas das palavras, enceradas pela inspiração e nunca pela transpiração. Muitas vezes vamos pousar, outras tantas levantar e assim tentar chegar a lado nenhum e a todos os lados, pelas palavras alados”
segunda-feira, agosto 08, 2011
Margens (8)
Rical
As laranjadas da minha infância, adolescência. Não havia colas, nem nectáres, nem, nem..era apenas "água boa" a 25 tostões.
Sem comentários:
Enviar um comentário