Aqui se escreve como se pudesse voar. Voos altaneiros, rasantes, titubeantes e nem sempre distantes. Voos sem rota, sem rumo e quase sempre sem arrumo. Voamos nas asas das palavras, enceradas pela inspiração e nunca pela transpiração. Muitas vezes vamos pousar, outras tantas levantar e assim tentar chegar a lado nenhum e a todos os lados, pelas palavras alados”
quinta-feira, novembro 03, 2011
Margens (20)
Licença de condução de velocípedes
A minha primeira licença! Justamente habilitva-me a conduzir bicicletas a pedal!! Não bastavam as esfoladelas para aprender a equilibrar-me em cima das ditas, também precisava de licença para as montar!!!
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