Aqui se escreve como se pudesse voar. Voos altaneiros, rasantes, titubeantes e nem sempre distantes. Voos sem rota, sem rumo e quase sempre sem arrumo. Voamos nas asas das palavras, enceradas pela inspiração e nunca pela transpiração. Muitas vezes vamos pousar, outras tantas levantar e assim tentar chegar a lado nenhum e a todos os lados, pelas palavras alados”
quinta-feira, novembro 03, 2011
Cheias de Lisboa 1967
Cheias de Lisboa 1967
Talvez a primeira tragédia de que tomei consciência. Apesar das notícias sempre negadas havia qualquer coisa que nos angustiava e pela primeira vez teria tido a noção de vida e morte.
Sem comentários:
Enviar um comentário